• Vários
    Vários autor

triangulo
  • R$ 67,00

    Quais impressões os mais importantes escritores brasileiros levaram da escola? De que forma os processos de aprendizagem pelos quais passaram deixaram marcas em suas obras? As respostas podem ser descobertas na leitura dos cinquenta textos que compõem o livro A Escola e a Letra, organizado por Flávio Aguiar e Og Doria, e publicado pela Boitempo Editorial.São contos, crônicas, trechos de romances e memórias que juntos, formam um panorama dos pontos de vista de autores como Machado de Assis, Monteiro Lobato, Mário de Andrade, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Érico Veríssimo, Rubem Braga, Clarice Lispector, Osman Lins, Rubem Fonseca, Vinícius de Moraes, Nélida Piñon, Moacyr Scliar, João Ubaldo Ri ...

    Ano de publicação 2009.

  • Escritos de outubro os intelectuais e a Revolução Russa (1917-1924)
    R$ 78,00

    Esta coletânea, organizada por Bruno Barretto Gomide, traz um conjunto significativo dessas vertentes na área da cultura, um mosaico de dissonâncias, composto não apenas dos embates implícitos e explícitos entre os diversos autores, mas das tensões e dificuldades internas enfrentadas por cada um daqueles que vivenciaram e fizeram a Revolução Russa. São textos breves, de uma a doze páginas, produzidos no 'calor da hora' ou o mais próximo possível do primeiro momento revolucionário (entre 1917 e 1924). Os escritos selecionados deixam entrever certas surpresas, como Marina Tsvetáieva tomando por ofensa pessoal zombarias proferidas contra Lênin - o qual por sua vez se ...

    Ano de publicação 2017.

  • Margem Esquerda 37 Dossiê - China: mercado e planificação?
    R$ 47,00

    A ascensão da China a potência mundial já é realidade há alguns anos mas continua desafiando explicações convencionais, não apenas as do “pensamento único” neoliberal como também as marxistas mais tradicionais. É este o tema de capa da nova edição da Margem Esquerda, que traz perspectivas diversas que buscam desvendar o enigma chinês. Com dossiê coordenado por João Quartim de Moraes e Fernando Garcia, o número abre com uma longa entrevista comandada por Luiz Felipe Osório e Gilberto Bercovici com o professor de geopolítica econômica José Luis Fiori. O dossiê sobre o gigante asiático conta com cinco artigos que proc ...

    Ano de publicação 2021.

  • Margem Esquerda 38 Feminismo e crise do capital
    R$ 47,00

    As eleições nacionais de 2022 estão no centro do debate da nova edição da revista Margem Esquerda. Com dossiê coordenado por Juliana Paula Magalhães e Fernando Garcia, as deputadas federais Talíria Petrone e Jandira Feghali, a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra e a pré-candidata à Presidência da República, Sofia Manzano, assinam textos sobre a política nacional, democracia e o futuro do Brasil. A seção oferece uma espécie de painel das elaborações dos principais partidos políticos da esquerda neste momento crucial da história nacional. A edição traz uma densa entrevista com Roswitha Scholz, fundadora de ...

    Ano de publicação 2022.

  • Margem esquerda 39 Capitalismo e guerra
    R$ 47,00

    A Margem Esquerda deste semestre tem como tema central a guerra. Esse é o eixo que atravessa a revista de ponta a ponta, desde as análises sobre o conflito na Ucrânia até a reflexão sobre a redescoberta da política como guerra pela extrema direita brasileira, passando pela radiografia das perigosas redes de poder na frente amazônica de acumulação de capital. A edição abre com uma entrevista com a historiadora Marly Vianna, militante comunista e referência na pesquisa sobre a insurreição paulista de 1935. Angelo Segrillo, João Quartim de Moraes, Alex Callinicos, Tomasz Konicz traçam um painel econômico, político, cultural e social da guerra na Ucrâni ...

    Ano de publicação 2022.

  • Margem esquerda 40 Matéria brasileira
    R$ 47,00

    “A matéria nacional é nossa tarefa histórica.” Assim insiste nosso maior crítico literário marxista na entrevista que abre esta edição da Margem esquerda. Aos 84 anos, Roberto Schwarz é categórico: mesmo em um cenário de aguda desagregação social como o nosso – sepultados o desenvolvimentismo ingênuo e os sonhos de socialismo em um só país – a formação do Brasil segue sendo nosso problema fundamental, quase como uma “herança maldita”. Em conversa com Fabio Mascaro Querido, ele discute os rumos da tradição crítica brasileira na atualidade, e fala sobre aspectos pouco conhecidos de sua trajetória ...

    Ano de publicação 2023.

  • R$ 47,00

    Nancy Fraser é a entrevistada da nova edição da revista semestral da Boitempo. A filósofa estadunidense conversou com Bruna Della Torre e Nathalie Bressiani sobre as articulações entre marxismo, feminismo, ecologia e antirracismo, desde seus anos de formação até a atualidade política. O dossiê de capa da edição faz um panorama rico e multifacetado da questão agrária hoje, discutindo os atuais conflitos no campo, a economia política do agronegócio, alternativas de agroecologia, ecologia política marxista, soberania e insegurança alimentar. Em um artigo de fôlego, Maria Lygia Quartim de Moraes e Marta Nehring recuperam a combatividade e o co ...

    Ano de publicação 2023.

  • Livro Indisponível Avise-me quando chegar

    Lukács e a atualidade do marxismo é uma coletânea organizada por Maria Orlanda Pinassi e Sérgio Lessa, que reúne textos fundamentais da ontologia lukacsiana, inéditos em língua portuguesa. Em dez artigos, incluindo uma breve biografia de Lukács, o livro permite ao leitor brasileiro acesso a uma parcela muito importante dos últimos argumentos lançados acerca da obra lukacsiana. Além de textos dos organizadores, a coletânea traz também trabalhos de Carlos Nelson Coutinho, Guido Oldrini, Leandro Konder, José Paulo Netto e Nicolas Tertulian. Guido Oldrini, professor da Universidade de Bolonha, escreve sobre a trajetória de Lukács dos anos 1930 até os anos 1960. N ...

    Ano de publicação 2002.

  • Occupy movimentos de protesto que tomaram as ruas
    Livro Indisponível Avise-me quando chegar

    A memória coletiva marcará 2011 como o ano em que as pessoas tomaram as ruas de diversos países em uma onda de mobilizações e protestos sociais: um fenômeno que começou no norte da África, derrubando ditaduras na Tunísia, no Egito, na Líbia e no Iêmen; estendeu-se à Europa, com ocupações e greves na Espanha e Grécia e revolta nos subúrbios de Londres; eclodiu no Chile e ocupou Wall Street, nos EUA, alcançando no final do ano até mesmo a Rússia. Das praças ocupadas por acampamentos às marchas de protesto nas avenidas das principais metrópoles, emergiu uma consciência de solidariedade mútua que resultou em toda sorte de ...

    Ano de publicação 2012.